terça-feira, 14 de agosto de 2007

Eu duvido que seja de Chaplin...

Ou talvez até seja, sei lá. Uma tradução bem livre talvez (há tradutores que têm uma fome incrível de serem escritores... por isso que vemos certas barbaridades por aí....). Entretanto, achei um texto bem simpático e o compartilho com vocês...

=)

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
“quebrei a cara muitas vezes”!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida…
E você também não deveria passar!

Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” pra ser insignificante.


OBS.: Coisas que me fazem duvidar da autoria (ou da tradução, para quem preferir) - não imagino Chaplin escrevendo "quebrei a cara"; não imagino Chaplin citando telefone num poema seu - considerando que era artigo de luxo naquela época e acho que tinha que passar por uma telefonista... não dava pra ficar mudo sem que a pessoa do outro lado soubesse quem é você... a não ser que ele quisesse escutar a voz da telefonista, não é mesmo?; não sei se Chaplin usaria parênteses em uma poesia sua... Sei lá. Acho que não combina.

Peço ajuda aos universitários e tradutores de plantão.... Nanda, isso é com você sim! =P

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