E eu me segurei até o final porque queria contar tudo que mais ou menos de uma vez só... Mas não me agüento e vou deixar logo a 1ª parte aqui para que vocês já vislumbrem o que vem mais ou menos por aqui.... rsrs...
Então.
Para quem não sabe, namorado vendeu o carro. Cismou que já era hora. E eu também comecei a achar, porque ele falava tanto, mas tanto que achei melhor começar a concordar logo.
E voilà!
Anunciou e vendeu. Na quarta-feira que na terra dele foi feriado (injusto aqui não ser)... Coisa rápida e rasteira.
Sim, tem a ver com o post.
Espera aí, Zuzu. É pra você entender tudo!
Bem.
Carro vendido.
Um problema para a minha pessoa.... Como é que eu subiria à noite pra Cidade Imperial!? Da Rodoviária que fica no Distrito de Avalon até a casa do namorado é longe, carambolas, não dá pra ir de táxi – nem que eu fosse a Angélica, porque morrendo de saudades eu estava também...
Na sexta-feira posterior a venda do carro, entrei numa concessionária – daquelas que só tem carrão na porta, sabe? Sei lá, ué.... vai que o vendedor vai com a minha cara e faz um desconto de 75% no EcoSport que estava na porta?
Pois é. Sonhar não custa nada.... O desconto não veio, mas encontrei o carro perfeito pro amore: o ano que queria, com as condições que queria e com o que eu queria: ar condicionado. Carro sem ar nas ruas dessa cidade é impossível... Liguei para falar a novidade – mas ele não podia me dar muita atenção...
Mas eu não poderia perder a oportunidade, óbvio...
Na maior cara de pau, que me é deveras presente, pedi pro vendedor deixar que eu tirasse fotos do carro. Expliquei a situação de que o pretenso vendedor se encontrava meio que longe do carro... Ele não se opôs... E lá fui eu com meu mega-ultra-power celular com câmera digital que consegui depois de um escândalo na TIM, onde eu estava coberta de razão (não aquela coisa de VGA... câmera com megapixels, entende?)... O mais interessante foi a cara dos outros vendedores, que não haviam acompanhado o diálogo e só me viam tirando fotos de tudo que era lado do carro...
Bem.
Sábado – aniversário do namorado – fui pra Cidade Imperial. Zuzu, acompanha: acordei às 5 da madrugada pra deixar o post e pegar o buzu antes das 7 da madrugada!!!
E lá fui eu, feliz e contente...
Chegando a casa do amore, fui tomar café enquanto ele ligava pro cara da concessionária (se lembra que é aqui no RJ?). E ele realmente gostou das fotos... Porque às 11h da manhã eu estava na rodoviária de Avalon... voltando pro RJ pra leva-lo até o carro! A parte boa é que tirei aquela foto da árvore leeeendaaaa... rsrs..
E não é que ele realmente gostou do carro? Demos voltinha, testamos o ar... E sim, ele comprou!!!
Entretanto não havia como levá-lo na hora – é muita burocracia, Zuzu... Um horror! Mas enfim, na terça-feira o carro estaria pronto e liberado.. É, aqui no RJ. Mas sem problemas, o tiozinho se prontificou a levar lá pra cima....
E brincando eu mandei um: “não precisa ir tão pra longe... Tenho garagem lá em casa, sabia?”
Pois é.
Mas a gente sempre brinca com um fundo de verdade... E acho que encontrei um ser mais louco do que eu realmente... Porque o mesmo cara que não deixava as irmãs tocarem nos carros anteriores e escuta barulhos da alma do motor que sequer o mecânico sabe se existem realmente liberou o carro pra Enxaqueca – aquela que diz que não sabe fazer curva nem estacionar, sabe?
E Enxaqueca – essa que vos escreve e que você sabe que odeia dirigir – teve carro por uma semana inteira...
E calma, calma... Porque ela tem muita coisa pra contar...
=)
Então.
Para quem não sabe, namorado vendeu o carro. Cismou que já era hora. E eu também comecei a achar, porque ele falava tanto, mas tanto que achei melhor começar a concordar logo.
E voilà!
Anunciou e vendeu. Na quarta-feira que na terra dele foi feriado (injusto aqui não ser)... Coisa rápida e rasteira.
Sim, tem a ver com o post.
Espera aí, Zuzu. É pra você entender tudo!
Bem.
Carro vendido.
Um problema para a minha pessoa.... Como é que eu subiria à noite pra Cidade Imperial!? Da Rodoviária que fica no Distrito de Avalon até a casa do namorado é longe, carambolas, não dá pra ir de táxi – nem que eu fosse a Angélica, porque morrendo de saudades eu estava também...
Na sexta-feira posterior a venda do carro, entrei numa concessionária – daquelas que só tem carrão na porta, sabe? Sei lá, ué.... vai que o vendedor vai com a minha cara e faz um desconto de 75% no EcoSport que estava na porta?
Pois é. Sonhar não custa nada.... O desconto não veio, mas encontrei o carro perfeito pro amore: o ano que queria, com as condições que queria e com o que eu queria: ar condicionado. Carro sem ar nas ruas dessa cidade é impossível... Liguei para falar a novidade – mas ele não podia me dar muita atenção...
Mas eu não poderia perder a oportunidade, óbvio...
Na maior cara de pau, que me é deveras presente, pedi pro vendedor deixar que eu tirasse fotos do carro. Expliquei a situação de que o pretenso vendedor se encontrava meio que longe do carro... Ele não se opôs... E lá fui eu com meu mega-ultra-power celular com câmera digital que consegui depois de um escândalo na TIM, onde eu estava coberta de razão (não aquela coisa de VGA... câmera com megapixels, entende?)... O mais interessante foi a cara dos outros vendedores, que não haviam acompanhado o diálogo e só me viam tirando fotos de tudo que era lado do carro...
Bem.
Sábado – aniversário do namorado – fui pra Cidade Imperial. Zuzu, acompanha: acordei às 5 da madrugada pra deixar o post e pegar o buzu antes das 7 da madrugada!!!
E lá fui eu, feliz e contente...
Chegando a casa do amore, fui tomar café enquanto ele ligava pro cara da concessionária (se lembra que é aqui no RJ?). E ele realmente gostou das fotos... Porque às 11h da manhã eu estava na rodoviária de Avalon... voltando pro RJ pra leva-lo até o carro! A parte boa é que tirei aquela foto da árvore leeeendaaaa... rsrs..
E não é que ele realmente gostou do carro? Demos voltinha, testamos o ar... E sim, ele comprou!!!
Entretanto não havia como levá-lo na hora – é muita burocracia, Zuzu... Um horror! Mas enfim, na terça-feira o carro estaria pronto e liberado.. É, aqui no RJ. Mas sem problemas, o tiozinho se prontificou a levar lá pra cima....
E brincando eu mandei um: “não precisa ir tão pra longe... Tenho garagem lá em casa, sabia?”
Pois é.
Mas a gente sempre brinca com um fundo de verdade... E acho que encontrei um ser mais louco do que eu realmente... Porque o mesmo cara que não deixava as irmãs tocarem nos carros anteriores e escuta barulhos da alma do motor que sequer o mecânico sabe se existem realmente liberou o carro pra Enxaqueca – aquela que diz que não sabe fazer curva nem estacionar, sabe?
E Enxaqueca – essa que vos escreve e que você sabe que odeia dirigir – teve carro por uma semana inteira...
E calma, calma... Porque ela tem muita coisa pra contar...
=)
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