terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Balanço de Natal

E mais um natal se vai e é quase certo que vários quilos fiquem. Afinal, mamys cozinha bem - quando não é dada a invenções e experiências estranhas na cozinha - genes que herdei, diga-se de passagem.

Minha irmã conseguiu a proeza de salgar as rabanadas - não me pergunte como. Ela só sabe fazer macarrão - não herdou os genes da nossa mãe. Enfim. Ela meio que salvou as rabanadas e como meu desejo de comê-las é algo insaciável, comi até com esse toque exagerado de sal.

E teve Amigo Oculto de R$1,99. Ganhei uma caixa de bombons que está aqui do meu lado com um olhar criminoso. Não a engoli inteira, mas comi muito mais do que costumo comer. O que posso fazer, Zuzu, se tudo o que fiz hoje foi morgar no quarto? É Natal, carambolas... Nada melhor do que sequer tirar o vestido de ficar em casa - e sim, eu desci pra comer assim mesmo... descabelada, de chinelos e de camisão... Como é que eu ia adivinhar que o povo viria enterrar os ossos? O mesmo povo que disse ontem que não viria? Pois é... não disse que a minha mãe cozinha bem? Taí a prova...

Enfim.
Eu queria fazer alguma coisa hoje a noite, mas a preguiça não me permitiu mesmo... Talvez amanhã, não sei. O máximo que fiz foi ir a Cozinha 1 (essa mesma, no primeiro andar da casa, 4 lances de escadas abaixo de mim - o que já é algo que mostra que sou preguiçosa, mas nem tanto) catar algo comestível... Tipo, só sobrou o osso do pernil literalmente. Quase dei pro Adônis... O cachorro ia ficar mais maluco do que é normalmente.

Mas fechando o balanço, o Natal, entre mortos e feridos, foi bom no final das contas. Sem estresses, sem loucuras, sem encheção de saco... Quase esqueci que estava entre familiares! Dá pra acreditar nisso, Zuzu!?

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