O Pequeno Príncipe traz com singeleza essas coisas. Óbvio que ele é uma criança e se relaciona com uma raposa. Porque começo a achar que isso não é coisa de homens e muito menos de seres humanos...
Roubei de um blog essas partes... Porque resumem o que, talvez, eu procure sem nunca ter me dado conta:
O encontro do Principezinho e a fala da Raposa :
“Você vê lá longe os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas seus cabelos são cor de ouro. Então será maravilhoso quando você tiver me cativado. O trigo, que é dourado, me fará lembrar você. E eu amarei o barulho do vento no trigo”.
Sobre o ato de cativar, de criar laços:
“Se você chegar as quatro, desde as três eu ficarei feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. As quatro, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade”.
A despedida:
“Os campos de trigo. Foi você quem me deu. E em troca eu vou te contar um segredo: tem coisas que são invisíveis aos olhos. E só o coração é capaz de ver as mais importantes”.
Mas se você viu o filme, Zuzu, sabe do que eu estou falando...
Se não viu, quando vir, vai entender...
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