quarta-feira, 15 de julho de 2009

Daí que eu fui a Copacabana...

... já foi a Copa de carro, Zuzu? Pois é. Sai quase tiro por uma vaga.

Normalmente, eu perco meia hora até lá e quase uma hora pra conseguir uma vaga. Já chorei, esperneei e gritei de tanto ódio, de ver pessoas lépidas e faceiras pegando uma vaga que estava predestinada para ser minha. Mas tudo bem. Sou uma pessoa ZEN... Respiro fundo e nada estraga o meu dia (acreditou, Zuzu? Tô tentando convencer todo mundo, começando por mim...)

Enfim.
Ontem foi um dia atípico. Porque não tinha trânsito, cheguei e cedo e - maravilha das maravilhas - ao virar na Santa Clara estava lá a minha vaguinha.

Aí fui lá, fiz o que tinha que fazer e vam'bora! E au chegar ao meu carro... Cara. Tive vontade de ter um carro que já vi num comercial, sabe? Aquele que as rodas do carro mudam de direção pra pessoa estacionar na vaga. Vi como seria muito necessário para tirar o carro da vaga.

O caso é... onde está o simpático fRanelinha, que mandou o tiozinho que parou logo atrás de mim deixar o freio de mão solto?

Pois é. Nada de achar. Devia estar lá na praia tomando agua de coco... O caso é que depois de quase uns 5 minutos, lá fui eu atrás dele... Porque eu estava quase apanhando, já que já havia 2 carros esperando pela minha vaga. Eu já sentia cheiro de sangue...

A minha surpresa foi descobrir que não, não era mais ele. Mas uma garota, e parecia ser o primeiro dia dela.

- ô moça, meu carro tá preso.
- Tá preso?
- É, quem parou atrás de mim parou muito colado. E tem uma banheira na minha frente. Não
tem como manobrar.

Então, chegamos ao carro. A fRanelinha olhou com cara de assustada:

- Nossa, como é que você vai sair?
- Como...? O outro flanelinha pediu pro carro que está atrás deixar o freio de mão solto. É só empurrar.
- E quem vai empurrar?
Como assim "quem"?, pensei.
- Ué, você. - Mandei na lata.
- Eu? Sozinha? - a fRanelinha, realmente, não deve saber qual é o seu papel na sociedade. - Meu uniforme vai ficar todo sujo! Eu não vou ficar empurrando o carro.

Depois disso, vi que o diálogo seria improdutivo. Simplesmente acenei afirmativamente com a cabeça, entrei no carro e o liguei.

A mulher deve ter xingado até a 5ª geração do outro flanelinha.... O caso é que a patricinha que perdeu tudo e teve que trabalhar não me ajudou, simplesmente isso. Ficou com cara de blasé não sei o que está acontecendo aqui - a despeito daquele uniforme horroroso. Quando pedi para que ela empurrasse o da frente, aí que ela viu que teria que a ajudar. Pois é. E eu fiquei pensando se não há uma dinâmica de grupo ou um treinamento antes. Porque tem uns que não sabem preencher o boleto pra colocar dentro do carro. Uns tantos outros não sabem o que tem que fazer. E há ainda o que se preocupam mais com o estado do uniforme do que com o desenvolvimento do seu trabalho.

Vai saber...




RECADINHO!!!

DANI FAXINA... Como é que eu acho o seu blog? Quero dizer... Você o tem?? rsrs...

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