Mas, afinal de contas, quem não o é?
O caso é que eu sou meio que psicótica quando cismo com alguma coisa. Mas, entendam: sou muito relapsa na maioria das vezes, então, por favor, não considere que eu dizer que "cismo" significa que eu cisme com tudo. Na verdade, bem longe disso.
O caso é que, né, quando eu cismo, sai debaixo.
Não adianta dizer "ah, você tá errada... "
Não, eu não estou.
Eu só vejo um pouco além. Eu adianto, eu pondero.
O caso é que quase ninguém pensa ou considera como eu o faço. Na verdade, as pessoas têm essa tendência a achar que tudo vai dar certo no final - e ainda completam com "se ainda não deu, é porque ainda não chegou ao fim".
Então, Poliana do mundo real, deixa eu te mandar um papo reto:
O fim de tudo é a morte. Então, porra, ou você tá achando que a saída é efetivamente a morte ou ainda não se deu conta o quão furada é a sua teoria.
Pois então.
A única coisa que eu quero realmente comentar é que, se em algum momento eu chegar para você e disser "olha, eu acho que as coisas são assim e que o resultado de A + B é a gente vai se fuder bonito", acredite em mim. Sério. Eu não tô sendo pessimista. Eu simplesmente já sei.
E vida que segue.
PS.: Esse post já estava na minha mente há séculos, mas eu ainda não havia colocado aqui. E vale pra um monte de coisas - desde fatos cotidianos da minha vidinha nada divertida até considerações sobre malucos-psicóticos-virtuais que fingem que não me perseguem nem que invejam a minha vida. Hum hum ... Sei... Senta lá, Claudia!
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