terça-feira, 29 de maio de 2007

Estava relendo...

... um post da Pê sobre esse excesso de literatura de "auto-ajuda". Ok. Estou ofendendo a literatura quando enquadro "auto-ajuda" nisso. Mas realmente é muito complicado essa coisa de "Seja feliz", "O segredo do sucesso", "Conserte escadas e melhore sua performance sexual", "Sua vitória só depende de você", "Pense como homem e agarre o seu". (Palavras e nomenclaturas da Pê)

Zuzu, então é isso? A felicidade é encontrada num livro?
E o discurso de quem lê esse tipo de livro? Algo tipo "o sofrimento é opcional"? É lavagem cerebral... só pode ser...

Essa coisa de acreditar que tudo se cura com incensos, que a felicidade é uma nova droga alucinante e temos que consumi-la em altas doses, me irrita profundamente. Porque a eterna felicidade encobre muita coisas. Ninguém é feliz 100% (e rir de tudo é desespero...)

Então, deixo uma dica que acredito que valha a pena a ler (vai por mim. Depois de ler esse livro, passei a ter uma pena incondicional por todos que compram qualquer tipo de livro de auto-ajuda)


O que acho do livro?
Mostra como a unanimidade pode ser estúpida e que a Felicidade (e sub-entenda-se esses livros medíocres que a Pê soube nomear tão bem) não é a resposta para todas as perguntas:




Ah! O que me fez lembrar do post da Pê!!! É que descobri que pela manhã passa numa rádio um PROGRAMA de livro de auto-ajuda... Isso mesmo... Parece que o cara lê trechos de livros de auto-ajuda... Algo como "pense em metas construtivas e seja feliz" ... algo assim... Sério. Dá ânsia de vômito aquela coisa de querer acabar com qualquer tipo de abertura a críticas.

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