Então, eu contei lá a história da minha amiga. E disse que teria a história de uma mulher que foge a regra. No momento, ela foge a regra, por assim dizer. Porque ela tem um booty call e aceita numa boa. Me explicou que sim, pra uma saída, ele é tudo de bom. Mas que sabe que para namorar está fora de cogitação.
Acredito que é crescimento saber diferenciar. Saber que há casos e casos. Que há relações que sim, são somente isso: amizades coloridas. E tem que saber levar isso muito bem. Ela é desencanada, antes de um peguete ele é seu amigo. E saem pra balada, pra jantar... E, se querem, rola o algo mais. Mas será que todas as mulheres estão prontas para um relacionamento assim, que é tão comum para os homens?
Uma história que ela me contou envolve o raparigo em questão e uma amiga dela - que está louca pra casar. Louca mesmo. De quase ter que tomar diazepan na veia. Porque acredita que está velha, porque acredita que não há mais nada na vida para ela... Essas coisas que quem está desesperada pra casar pensa. E esse ser conheceu o PA da minha amiga. E ela avisou: "Fulana, o ser não presta...". Mas, cafajeste que é cafajeste de carteirinha sabe realmente como envolver uma mulher. Aquele papo pra comer: você é linda, cheirosa, perfeita, acho que me apaixonei, etc. e tal. E o cara ainda sabe dançar! Dança de salão! Imagina o ser... Pois é. E a amiga-quero-casar-amanhã se envolveu com o cara... E estava apaixonada, escolhendo igreja, salão de festa e afins... E o cara sumiu. E ela entrou em desespero. Ligava, mandava torpedo, chorava e se descabelava. E eu pergunto: o errado foi o cara? O cara enganou a Dona Baratinha? Pode até ser que sim, se pensamos como mulher. Mas não. Ela foi muito bem avisada por quem já conhecia o esquema do Don Juan. Ela sabia onde estava se enfiando... Mas, em vez de aproveitar o melhor que o carinha tinha pra oferecer (nota da minha amiga: oferece MUITO bem), a outra lá cria expectativas... O que comprova que mulher é bicho burro.
Essa mesma guria transforma qualquer saída num pretenso marido. E já o cobra como tal. "Como assim você não vir hoje? Mas tínhamos combinado!!", "Como assim o seu dia foi muito estressante? Eu estou te esperando". Não é assim que se brinca.... Ok, não pode, paciência. Homem é igual biscoito, vai um e vem oito...
Porque há que saber dosar, há que saber observar os sinais. O cara não quer sair naquele dia? Ih, desencana. Sai com as amigas, vai comer fora, fica em casa e lava o cabelo... Mas nada de dar showzinho, mandar mensagens desesperadas. Abstrai.
Aí, vem gente me dizer: "Mas você tem namorado, Enxaqueca... Fala assim porque não está na seca". Realmente, eu nunca estive na seca. Mas soube separar o que era um booty call de um relacionamento que poderia dar certo... Mas isso é cada um, né mesmo? Não é fácil porque a gente tem essa tendência de se apaixonar por crápulas... E eu tenho (isso sim é uma puta vantagem) de nunca mais ter cruzado com um Ex. E a probabilidade é muito pouca... Não, eu não os matei, deusdocéu... Mas estão bem distantes, quietos e mortos... Claro, sempre tem alguém que cruza com um e diz "vi fulano...". Porque sempre tem alguém pra entrar nesses assuntos, né?
Sinceramente, se eu tenho um conselho a dar a quem precisa tão desesperadamente de um namorado é que não se desespere! Ai, que fácil escrever, né? Mas é sério. Procure um hobby, mude objetivos e metas. Hoje em dia não há mais aquela coisa do "precisa casar antes dos 25". Cara, você casa se quiser. Você namora sério se quiser. Como é que mulheres tão modernas, tão liberais, podem ter a cabeça de suas avós?
Nessa de desespero tem mulher namorando bebum, cafajeste, desempregado por opção própria... Não, por favor... Não caia na conversa do "é apenas uma fase"... Não, não é. É mentira dele. Ele não terminou a faculdade porque não quis. Não trabalha porque não quer. Saiba separar o que é historinha do que é realidade.
E, lembre-se: se o cara realmente quiser ligar no dia seguinte, ele vai ligar. Pode cair o poste, o celular pode ficar fora do ar... Ele vai, realmente, dar um jeito de entrar em contato.
E falei demais, demais, demais.
Pois é.
Acho que é a aproximação dos 30.
Ou então quero me candidatar para trabalhar em algum programa de entrevistas, sei lá...
Acredito que é crescimento saber diferenciar. Saber que há casos e casos. Que há relações que sim, são somente isso: amizades coloridas. E tem que saber levar isso muito bem. Ela é desencanada, antes de um peguete ele é seu amigo. E saem pra balada, pra jantar... E, se querem, rola o algo mais. Mas será que todas as mulheres estão prontas para um relacionamento assim, que é tão comum para os homens?
Uma história que ela me contou envolve o raparigo em questão e uma amiga dela - que está louca pra casar. Louca mesmo. De quase ter que tomar diazepan na veia. Porque acredita que está velha, porque acredita que não há mais nada na vida para ela... Essas coisas que quem está desesperada pra casar pensa. E esse ser conheceu o PA da minha amiga. E ela avisou: "Fulana, o ser não presta...". Mas, cafajeste que é cafajeste de carteirinha sabe realmente como envolver uma mulher. Aquele papo pra comer: você é linda, cheirosa, perfeita, acho que me apaixonei, etc. e tal. E o cara ainda sabe dançar! Dança de salão! Imagina o ser... Pois é. E a amiga-quero-casar-amanhã se envolveu com o cara... E estava apaixonada, escolhendo igreja, salão de festa e afins... E o cara sumiu. E ela entrou em desespero. Ligava, mandava torpedo, chorava e se descabelava. E eu pergunto: o errado foi o cara? O cara enganou a Dona Baratinha? Pode até ser que sim, se pensamos como mulher. Mas não. Ela foi muito bem avisada por quem já conhecia o esquema do Don Juan. Ela sabia onde estava se enfiando... Mas, em vez de aproveitar o melhor que o carinha tinha pra oferecer (nota da minha amiga: oferece MUITO bem), a outra lá cria expectativas... O que comprova que mulher é bicho burro.
Essa mesma guria transforma qualquer saída num pretenso marido. E já o cobra como tal. "Como assim você não vir hoje? Mas tínhamos combinado!!", "Como assim o seu dia foi muito estressante? Eu estou te esperando". Não é assim que se brinca.... Ok, não pode, paciência. Homem é igual biscoito, vai um e vem oito...
Porque há que saber dosar, há que saber observar os sinais. O cara não quer sair naquele dia? Ih, desencana. Sai com as amigas, vai comer fora, fica em casa e lava o cabelo... Mas nada de dar showzinho, mandar mensagens desesperadas. Abstrai.
Aí, vem gente me dizer: "Mas você tem namorado, Enxaqueca... Fala assim porque não está na seca". Realmente, eu nunca estive na seca. Mas soube separar o que era um booty call de um relacionamento que poderia dar certo... Mas isso é cada um, né mesmo? Não é fácil porque a gente tem essa tendência de se apaixonar por crápulas... E eu tenho (isso sim é uma puta vantagem) de nunca mais ter cruzado com um Ex. E a probabilidade é muito pouca... Não, eu não os matei, deusdocéu... Mas estão bem distantes, quietos e mortos... Claro, sempre tem alguém que cruza com um e diz "vi fulano...". Porque sempre tem alguém pra entrar nesses assuntos, né?
Sinceramente, se eu tenho um conselho a dar a quem precisa tão desesperadamente de um namorado é que não se desespere! Ai, que fácil escrever, né? Mas é sério. Procure um hobby, mude objetivos e metas. Hoje em dia não há mais aquela coisa do "precisa casar antes dos 25". Cara, você casa se quiser. Você namora sério se quiser. Como é que mulheres tão modernas, tão liberais, podem ter a cabeça de suas avós?
Nessa de desespero tem mulher namorando bebum, cafajeste, desempregado por opção própria... Não, por favor... Não caia na conversa do "é apenas uma fase"... Não, não é. É mentira dele. Ele não terminou a faculdade porque não quis. Não trabalha porque não quer. Saiba separar o que é historinha do que é realidade.
E, lembre-se: se o cara realmente quiser ligar no dia seguinte, ele vai ligar. Pode cair o poste, o celular pode ficar fora do ar... Ele vai, realmente, dar um jeito de entrar em contato.
E falei demais, demais, demais.
Pois é.
Acho que é a aproximação dos 30.
Ou então quero me candidatar para trabalhar em algum programa de entrevistas, sei lá...
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