segunda-feira, 20 de abril de 2009

Eu vim brincar de casinha com o namorado.

Parênteses nada a ver: o namorado acabou de ler o post anterior e eu tomei esporro por estar falando mal de um clássico. E ele ainda me diz que ele me conquistou no momento em que me falou da triologia Matrix. Eu mereço, né não?  Mas, relendo o post, não lê não, Zuzu. Tá totalmente sem sentido. Só não apago porque normalmente não apago as coisas que escrevo. Fechando parênteses nada a ver.

Então.
Eu vim aqui, brincar de casinha com o namorado. E é casinha mesmo, porque é pequinininha. E longe pra KCT. Longe de tudo, depois de uma estrada cheia de fantasmas. Sim, fantasmas. De dar medo. Vim escutando Beyoncé no carro quase que no último volume. Porque eu acho que os fantasmas não me atacariam ao som de Beyoncé. 

Ah, e além dos fantasmas paredes de pedra que apareciam do nada. Sério. Aém de não ter iluminação, não tem sinalização. Uma loucura. 

E no meio das estradas tem aquelas cruzes, sabe? Que marcam onde as pessoas foram mortas. Só que na estrada, além dessas cruzes, tem as fotos das pessoas. Sim, sim. E eu tenho certeza que é daí que os fantasmas saem. Sim, sim. Eu não olhava para os lados. Não mesmo. 

Aí, depois de 15 minutos eternos - os mais longos da minha vida, toca o meu celular. E se não tivesse o número eu não atenderia. Nunca, jamais. Teria certeza que escutaria "7 dias". Mas era o namorado. Querendo saber onde é que eu estava. No fim do mundo, respondi. Mas não. Eu já estava chegando. Ufa.

E cheguei. 
E cá estou.
Brincando de casinha e conectando via rádio - porque é a única coisa que pega na caverna. Mas, sabe, bem melhor que o Velox. 

E namorado tá brincando de dono de casa. Porque, sabe como é, né Zuzu... eu ainda estou muito traumatizada com os fantasmas... E é ele quem vai ter que cozinhar pra mim... 

=)


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