segunda-feira, 28 de março de 2011

Quando eu ainda tinha tempo, quando eu ainda não sabia muito bem como tudo seria, quando eu ainda me permitia imaginar que as coisas seriam mais interessantes, que seriam diferentes, que seriam mais... glamurosas... Eu escrevia. Escrevia muito. Escrevia e ainda tinha leitores. Eu tinha um mundo de histórias, eu tinha um universo de personagens. Sonhos, muito sonhos.... E... enfim... Em algum momento veio a transição, veio a realidade, veio a vida. E as coisas pararam, estacionaram e pronto. Foi isso.

Porém vez por outra o sonho se mostra, mostra que ele está ali - ou aqui - e que hoje é muito mais fácil virar realidade, muito mais fácil sair do papel - ou, melhor, passar a um papel mais digno. 

Enfim.
A música a seguir me foi inspiração uma vez e me voltou a mente exatamente agora, num momento de reavaliações, expectativas e fechamento de ciclos. Então, a deixo para me lembrar que tanto tempo depois, resolvi reconsiderar o início de tudo. 





Você precisa saber da piscina, da
Margarina, da Carolina, da gasolina
Você precisa saber de mim
Baby, baby, eu sei que é assim
Baby, baby, eu sei que é assim
Você precisa tomar um sorvete
Na lanchonete, andar com gente
Me ver de perto.
Ouvir aquela canção do Roberto
Baby, baby, há quanto tempo
Baby, baby, há quanto tempo

Você precisa aprender inglês
Precisa aprender o que eu sei
E o que eu não sei mais
E o que eu não sei mais
Não sei, comigo vai tudo azul
Contigo vai tudo em paz
Vivemos na melhor cidade
Da América do Sul
Da América do Sul
Você precisa, você precisa
Não sei, leia na minha camisa
Baby, baby, I love you
Baby, baby, I love you

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