domingo, 9 de outubro de 2011

Senta lá, mundo

A característica mais comum no gênero humano é a chatice. Não, não adianta achar que você não é chato, porque, vou te mandar a real, meu caro, em algum momento você foi (ou é) o pé no saco de alguém.

Daí que eu tenho vontade de mandar todo mundo ir pros Quinto dos Infernos em.. 90% do meu dia. Mas não dá, né?

Então mando um "senta lá" nem um pouco sutil. Porque eu tô ocupada, fechando notas ou algo do gênero e me aparece um infeliz me fazer comentários/perguntas absolutamente nada a ver e que eu poderia continuar sem saber que não mudaria absolutamente em nada na minha vida. 

Porque tem gente que não entende a máxima "se não tem o que falar, fica quieto!".

Mas eu sou uma pessoa absurdamente sortuda e até maluco  pessoas com distúrbios mentais em meio de crise (maluco é considerado pejorativo? Então, tá, pessoas com distúrbios mentais) resolvem brotar do meu lado e me tirar a paciência. Mas com doido a gente tem que tomar cuidado, não é? Nesse não mandei um "senta lá, Cláudia" não, mas disse na lata que na próxima crise seria melhor ficar em casa. Pois é, não sei se entendeu, mas espero que sim.

Mas o que eu quero, de coração? Que certas pessoas entendam que não, elas não são engraçadas; que não, os comentários delas não são pertinentes; que não, eu não quero saber mesmo o que é que ela pensa sobre o sexo dos anjos; e que não, eu não me importaria se ela não falasse comigo, sobretudo no momento que eu não tô falando com ninguém. Não estou me sentindo rejeitada, não estou querendo conversar, não tô querendo compartilhar meus problemas. Eu só quero que todo mundo se mantenha absurdamente longe de mim e me deixe quieta no meu canto, resolvendo os meus problemas.

Tô pedindo demais?

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