Eu já tive muitos blogs nesse mundo virtual de meu Deus. Porque eu
gosto de escrever, sempre gostei, porque eu penso demais e porque tem coisas
que definitivamente eu não posso falar no mundo real.
Quando criei o dipironasodica foi porque havia problemas de
comunicação, vamos dizer assim, no meu blog antigo, o cascatino. Simplesmente
conflitos a La recreio da 6ª série fizeram com que eu simplesmente fechasse a
casa e procurasse novo domínio. De algo adiantou, mas nem de tudo. Porque maluco
que é maluco sempre dá um jeito de continuar infernizando. Tá, eu sou doida,
mas sou madura. Certas coisas eu não faço.
Então, no dipironasodica eu tinha alguns problemas técnicos –
malucos aleatórios que queriam descobrir tudo o medicamento (desde se se podia
dar pra recém-nascidos até seminários completos sobre o seu uso), e que, quando
chegavam a meu blog e viam que não era nada daquilo, começavam a me xingar.
Além destes, tinha também os malucos cativos – alguns que
conquistei sei lá como e também os que vieram do recreio da 6ª série. Uma coisa
tão escrota, tão infantil, tão mimimi que até a minha pessoa cansou. Porque a
pessoa me xinga, a pessoa faz posts pra mim, a pessoa cria perfil falso no
twitter com o mail do Consorte, a pessoa vigia o meu Orkut (que agora é
dominado pela minha sogra que adora jogar mini-fazenda e arrendou a fazenda de
toda a família... hehehe) e, não satisfeita, vem destilar o seu ódio, inveja e
sei lá mais o quê no meu blog. Pois é. Cansei.
Não que eu ache que o ser já não apareceu por aqui. Acho que sim,
mas eu deixo, tem problema não. Só quero respeito. É o mínimo que a gente
espera dos outros, né não? Mas sei lá. Tem gente que faltou a aula de boa
educação, então, deixa quieto.
Pelo menos aqui no monitoris os doidos que querem saber os efeitos
da dipironasodica não vão vir me xingar por eu não explicar o que acontece se
você pingar o remédio nos olhos. ¬¬
O caso é que hoje em dia é difícil pra caramba conseguir um nome
original e único. Havia pensado em voltar para o cascatino mas não tenho essa
coisa de revisitar antigas habitações e quem vive de passado é museu, então,
fui a caça de algo novo e me apareceu o monitoris...
O endereço vem do latim, e essa palavra dá origem a palavra
monitor. Que a gente pode entender de diversas formas, mas eu só coloco aqui as
que levei em consideração:
monitor |ô|
(latim monitor, -oris, o que lembra, conselheiro)
s. m.
Aquele que dá
conselhos, lições, etc.
Pessoa que orienta
ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos.
[Informática] Ecrã
de visualização associado a um computador.
[Tecnologia]
Aparelho, dotado geralmente de ecrã, destinado a verificar a qualidade de um
sistema, por exemplo, de som ou de imagem.
[Náutica]
Espécie de navio de guerra de pequeno calado.
Dicionário que certas pessoas deveriam
consultar antes de escreverem algumas merdas:
Preciso mesmo explicar cada uma das definições?
Não, né?
Obrigada.
=)
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