sexta-feira, 22 de junho de 2007

Tá, eu tô com pressa...

.... mas estava terminando de preparar uma aula e descobri essa música - na verdade, meu aluno me falou dela... E é de um cantor que eu não conhecia... Kalimba. Até brinquei com o guri... Porque o conhecendo pessoalmente jamais pensaria que ele poderia querer uma música dessas pra aula...

Es delirante
Tan demente
No buscarte entre la gente
Olvidar que no estás
No me quieres más
Que nunca volverás

Te metiste en cada capa
Es eterna la semana
Sin estar junto a ti
Me pesa vivir
Regresa voy a morir

La conciencia me miente
No puedo aceptar perderte, yeah
Es profunda como el mar
La tristeza de buscarte en mi mente

Porque duele,
Duele tanto amarte así
La ilusión se me escapa
Me deshace despertar y no tenerte aquí
Siento que me mata
Duele tanto amarte así

Siento frío
Son heladas
En la calle
Las miradas
No te puedo borrar
Lo quiero intentar
No puedo ni comenzar

La conciencia me miente
No puedo aceptar perderte, yeah
Es profunda como el mar
La tristeza de buscarte en mi mente
Oh…

Porque duele,
Duele tanto amarte así
La ilusión se me escapa
Me deshace despertar y no tenerte aquí
Siento que me mata
Duele tanto amarte así

Duele - Kalimba

E aproveintando que estou falando de música, consegui colocar o MP3 player de bem com o PC de novo - tá, o PC quase que me venceu... mas a condição financeira do reino no momento não me permite que ele me vença ao ponto de chamar reforços. Enfim. Reinstalei tudo, horas a fio penando... Mas consegui! Tenho músicas novas! Discografia completas e afins.... E tem um acho que não pára de tocar....


A onda ainda quebra na praia,
Espumas se misturam com o vento.
No dia em que você foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que não vivi pensando nós dois

Eu lembro a concha em seu ouvido,
Trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que você foi embora,
Eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
Por entre as ruínas de santa cruz lembrando nós dois

Os edifícios abandonados,
As estradas sem ninguém,
Óleo queimado, as vigas na areia,
A lua nascendo por entre os fios do teus cabelos,
Por entre os dedos da minha mão passaram certezas e dúvidas

Pois no dia em que você foi embora,
Eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
O último homem no dia em que o sol morreu

O último pôr do sol - Lenine

Nenhum comentário:

Postar um comentário