quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Sou tantas que, por vezes, me desconheço.
Daí que me perco de mim,
Em meus labirintos.

E quando menos espero,
Me encontro.

Certa nuance,
Certa vida,
Certa Eu.

E tudo que faço é sorrir e (me) dizer:
"Nossa, quanto tempo!
Como vai a vida?
E o que tem feito?"

E me reencontro
E conto
Os percalços dos quais
Já havia me esquecido.


{Esta que escreve não sou Eu, a que você conhece.
Esta que escreve vem daqui.
Interessante meu mundo, não?}

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