... deles.
Porque vocês sabem que a minha família está ali, na Europa, passeando e eu tô aqui, me fudendo.
Enfim, vida que segue.
A mana é quem manda as notícias, as fotos, as fofocas e afins... E esse último bloco me deixou absurdamente emocionada, por dois motivos:
(1) Porque eu me lembro de ter ido a esse lugar quando estive lá.
(2) Pela cara de felicidade do meu pai ao retornar - literalmente - as origens.
Olha, uma das minhas lembranças mais antigas - e mais tristes - é de meu pai, quando estávamos em Portugal, dizendo que voltaríamos para o Brasil. Não, eu não queria voltar. Porque a minha vida lá era absurdamente melhor. Me lembro de ir até a janela do apartamento da minha tia, em Lisboa, e ficar olhando para rua, sentindo que lá era a minha casa, lá era onde eu era (e sempre seria) feliz e de lá eu nunca jamais em tempo algum deveria ter saído.
Mas quem era eu para dizer isso tudo? Como explicar que uma pirralha de 3 anos tinha a sensação de lar em um lugar tão distante de tudo que ela conhecia como vida?
Pois é.
E essa sensação nunca mais me deixou.
Meu pai e a casa onde passou a infância. Sim, casa de pedra, no meio do mato, perdido numa serra lá em Portugal, quase na Espanha. Mas o chame de "galego" pra ver como o portuga vira bicho!
Uaaaau... q intenso!
ResponderExcluirAcredito em vc. Imagino sua sensação.
Que alma hein, amiga?
simplesmente lindo! até entendo os seus motivos de não querer ir embora de lá.. bjoo
ResponderExcluirAs vezes a gt tem essas sensações que pertence ao lugar né?!? Acho que se eu saísse do RJ ia pirar!
ResponderExcluirBeijos saltitantes
Boa semana
Sabe o que? Entendi vc completamente agora. Sério.
ResponderExcluirE ó, srta, faça o favor de pegar seu passaporte europeu e vir pras bandas de cá? Quarto pra ficar ja tem. ;)
Bjs!